Há uma infinidade de produtos integrais invadiram as prateleiras dos supermercados. Mas, antes de colocá-los no carrinho sempre rola aquela dúvida: será que é integral mesmo? A resposta para essa pergunda começa pela definição de integral. Grãos e cereais, como arroz, trigo e aveia, são considerados integrais quando não passam pelo processo de refinamento. Dessa forma, como a casca e a película não são descartadas, preserva-se boa parte dos nutrientes e das fibras. Segundo especialistas, os alimentos integrais oferecem grandes benefícios para o organismo, como controlar as taxas de açúcar no sangue e causar sensação de saciedade, contribuindo para o emagrecimento.
O problema é que não há nenhum tipo de regra sobre a fabricação desses produtos no Brasil, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E por causa da falta de parâmetros cada empresa adota os critérios que bem entender.
Como fazer a compra certa?
Para não errar na hora da compra, a dica é sempre ficar de olho no rótulo. Quanto mais fibra houver em uma porção do alimento, mais integral ele é de verdade. Exemplo: em determinadas marcas, há o equivalente a 4,8 gramas de fibra em 1 fatia e meia do pão. Já em outras versões integrais, você encontrará apenas 3,4 gramas da substância na mesma porção.
Em geral, o pão branco tem apenas 1,3g de fibra alimentar, contra 3,4g do pão ie 4,8g do pão integral feito com multigrãos.
(Fonte: Revista Saúde é Vital)
quinta-feira, 13 de junho de 2013
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